domingo, 29 de abril de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Yogaterapia para Vitalização Hormonal
A Yoga é uma ciência milenar que proporciona o equilíbrio corpo-mente e que se constitui de um caminho para o autoconhecimento. Através da prática de ásanas (posturas), bandhas (contrações), pranayamas (exercícios de controle respiratório), mudras (gestos), mantras (sons que harmonizam) e meditação, trabalha-se postura, equilíbrio, respiração, flexibilidade, concentração e relaxamento. Beneficia não só o aspecto físico (ativação da circulação, equilíbrio metabólico e hormonal, fortalecimento muscular, limpeza respiratória, etc.), mas promove um maior controle mental e emocional; desenvolve a disciplina, a auto confiança e a auto estima; alivia o estresse e proporciona bem-estar. Desta forma, a prática do Yoga favorece a saúde física, energética, mental, emocional e espiritual.
A palavra Yoga é um termo sânscrito masculino que deriva da raiz “Yuj”, significa unir ou religar, promover uma integração de todos os níveis do homem (físico, energético, mental, social, emocional e espiritual) e de tudo que envolve a sua existência.
Atualmente temos várias modalidades de prática de yoga que buscam se adequar a atual diversidade cultural sem perder sua essência. Algumas modalidades são voltadas para um determinado público ou visam atingir objetivos específicos, como: yoga para gestantes, yoga para crianças, yoga para menopausa, yoga para controle da ansiedade, etc.
A Yogaterapia voltada ao equilíbrio hormonal foi inicialmente desenvolvida pela profa. Dinah Rodrigues, de São Paulo, autora do livro Yoga Terapia-Hormonal para Menopausa (Ed. Madras). Em Fortaleza, essa prática foi implantada pela profa. Diana Suassuna, que ampliou a técnica da yogaterapia hormonal e a denominou de yogaterapia para vitalização hormonal.
Desequilíbrios hormonais e os vários sintomas negativos (como fogachos, insônia, baixa libido, tonturas, dores de cabeça, secura vaginal, nervosismo, depressão, impotência, redução da massa óssea, etc.) dos períodos de pré-menopausa, menopausa e andropausa podem ser amenizados com a prática da Yogaterapia para Vitalização Hormonal.
Na Yogaterapia para Vitalização Hormonal (YTVH) as posturas (ásanas) juntamente com alguns pranayamas, bandhas, mudras e técnicas de movimentação de energia trabalham órgãos e glândulas, favorecendo o equilíbrio das secreções hormonais e do funcionamento geral do organismo. Através desta prática se proporciona uma melhoria não só física, mas também sutil com o alinhamento dos chakras, o que influencia na harmonização entre os corpos físico, mental e emocional, promovendo um estado de bem-estar geral.
A palavra Yoga é um termo sânscrito masculino que deriva da raiz “Yuj”, significa unir ou religar, promover uma integração de todos os níveis do homem (físico, energético, mental, social, emocional e espiritual) e de tudo que envolve a sua existência.
Atualmente temos várias modalidades de prática de yoga que buscam se adequar a atual diversidade cultural sem perder sua essência. Algumas modalidades são voltadas para um determinado público ou visam atingir objetivos específicos, como: yoga para gestantes, yoga para crianças, yoga para menopausa, yoga para controle da ansiedade, etc.
A Yogaterapia voltada ao equilíbrio hormonal foi inicialmente desenvolvida pela profa. Dinah Rodrigues, de São Paulo, autora do livro Yoga Terapia-Hormonal para Menopausa (Ed. Madras). Em Fortaleza, essa prática foi implantada pela profa. Diana Suassuna, que ampliou a técnica da yogaterapia hormonal e a denominou de yogaterapia para vitalização hormonal.
Desequilíbrios hormonais e os vários sintomas negativos (como fogachos, insônia, baixa libido, tonturas, dores de cabeça, secura vaginal, nervosismo, depressão, impotência, redução da massa óssea, etc.) dos períodos de pré-menopausa, menopausa e andropausa podem ser amenizados com a prática da Yogaterapia para Vitalização Hormonal.
Na Yogaterapia para Vitalização Hormonal (YTVH) as posturas (ásanas) juntamente com alguns pranayamas, bandhas, mudras e técnicas de movimentação de energia trabalham órgãos e glândulas, favorecendo o equilíbrio das secreções hormonais e do funcionamento geral do organismo. Através desta prática se proporciona uma melhoria não só física, mas também sutil com o alinhamento dos chakras, o que influencia na harmonização entre os corpos físico, mental e emocional, promovendo um estado de bem-estar geral.
Aulas de Yogaterapia para Vitalização Hormonal com a profa. Cristina Abreu em Fortaleza-Ce: Satya - Clínica Médica e Terapias Complementares - Rua Dr. José Lourenço, 3271 (próx. a Pontes Vieira). 30215239.
Aulas de Yogaterapia para Vitalização Hormonal com a profa. Diana Suassuna(9117.9224) em Fortaleza-Ce no Trikaya Center - Rua Carlos Ribeiro Pamplona, 200, Edson Queiroz. 30676712.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Acupuntura no Tratamento da Depressão
Abaixo o Resumo da minha monografia para a Especialização em Terapias Tradicionais Chinesas.
Depressão é atualmente classificada como doença e é caracterizada por um estado prolongado de tristeza com a presença de sintomas físicos e mentais-emocionais que causam sérios transtornos na qualidade de vida. Seu tratamento é basicamente psicoterapia e uso de medicamentos, no entanto, outras terapias podem contribuir para o sucesso do tratamento convencional, entre elas a acupuntura. De origem chinesa, essa técnica milenar é fundamentada no taoísmo. Utiliza-se de conceitos da medicina tradicional chinesa, com técnicas de diagnóstico em que através dos sinais e sintomas apresentados identificam um padrão sindrômico (ou vários padrões), ou seja, o desequilíbrio que está ocorrendo e se traça um tratamento que restabeleça o equilíbrio de todo o sistema através de acupontos com funções específicas para as desarmonias. Este estudo bibliográfico faz um relato de como a acupuntura pode atuar para melhoria da depressão, citando seus conceitos básicos, a visão ocidental e oriental da depressão, a identificação dos padrões sindrômicos bem como os principais acupontos que podem ser utilizados. Baseando-se na literatura estudada, é possível considerar que a acupuntura tem importante ação no tratamento da depressão, por aliviar vários sintomas físicos-mentais-emocionais e proporcionar uma sensação de bem estar, sem haver efeitos colaterais adversos. Contudo, são necessários estudos mais abrangentes, envolvendo pesquisas em campo que avaliem as síndromes mais evidentes no contexto brasileiro e a ação dos acupontos dentro desse contexto, observando também a evolução do paciente tratado com acupuntura em paralelo com e sem o tratamento convencional.
Depressão é atualmente classificada como doença e é caracterizada por um estado prolongado de tristeza com a presença de sintomas físicos e mentais-emocionais que causam sérios transtornos na qualidade de vida. Seu tratamento é basicamente psicoterapia e uso de medicamentos, no entanto, outras terapias podem contribuir para o sucesso do tratamento convencional, entre elas a acupuntura. De origem chinesa, essa técnica milenar é fundamentada no taoísmo. Utiliza-se de conceitos da medicina tradicional chinesa, com técnicas de diagnóstico em que através dos sinais e sintomas apresentados identificam um padrão sindrômico (ou vários padrões), ou seja, o desequilíbrio que está ocorrendo e se traça um tratamento que restabeleça o equilíbrio de todo o sistema através de acupontos com funções específicas para as desarmonias. Este estudo bibliográfico faz um relato de como a acupuntura pode atuar para melhoria da depressão, citando seus conceitos básicos, a visão ocidental e oriental da depressão, a identificação dos padrões sindrômicos bem como os principais acupontos que podem ser utilizados. Baseando-se na literatura estudada, é possível considerar que a acupuntura tem importante ação no tratamento da depressão, por aliviar vários sintomas físicos-mentais-emocionais e proporcionar uma sensação de bem estar, sem haver efeitos colaterais adversos. Contudo, são necessários estudos mais abrangentes, envolvendo pesquisas em campo que avaliem as síndromes mais evidentes no contexto brasileiro e a ação dos acupontos dentro desse contexto, observando também a evolução do paciente tratado com acupuntura em paralelo com e sem o tratamento convencional.
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